O Futuro Não é Mais Como Era Antigamente
Renato Russo, numa das suas canções mais conhecidas, já avisava: o futuro não é mais como era antigamente. E talvez nunca tenha sido.
A verdade é que o futuro já não cabe mais nos planos estáticos de cinco ou dez anos. Ele não segue linha reta, nem respeita cronogramas fixos. A cada segundo, um novo caminho se abre. A cada escolha, uma nova história começa.
Vivemos tempos em que a velocidade das mudanças desafia até os mais visionários. Mas isso não é motivo para medo — é um convite. Um convite à coragem de adaptar, à ousadia de recomeçar, à sabedoria de deixar ir o que não serve mais.
Não existe mais “o” futuro. Existem futuros. E para cada um que escolhemos trilhar, outros ficam para trás. Isso não é perda — é evolução. A renúncia é o preço de toda decisão importante. E decidir é o ato mais poderoso que temos.
Hoje, talvez mais do que nunca, precisamos olhar o amanhã com flexibilidade e fé. Planejar sim, mas com espaço para o improviso. Agir com foco, mas sem medo de mudar a rota. Porque o mundo muda. E nós também.
Que esse domingo te lembre que o futuro está em aberto. E que você tem, agora, o poder de reescrever o rumo. Afinal, o futuro não é mais como era antigamente. E isso pode ser maravilhoso.